O trabalho dos medidores orçamentistas na área das instalações e infraestruturas vai conhecer uma grande revolução com o lançamento de uma nova aplicação informática que realiza medições e orçamentos automáticos – o CADmeter. Esta aplicação está especialmente orientada para orçamentar projectos de instalações ou infraestruturas de especialidades, nomeadamente de Electricidade, ITED, Águas, Esgotos, Gás e AVAC.
Esta aplicação foi desenvolvido em Portugal e terá distribuição exclusiva para Portugal pela Ibercad. Neste pequeno vídeo exploramos um exemplo onde pode conhecer todo o poder desta simples e prática aplicação:
O conceito é extremamente simples e revolucionário: a aplicação gere uma base de dados de artigos a usar nos orçamentos, assim como a configuração dos objectos presentes num ficheiro .DWG (linha, polilinha, bloco, etc.). O utilizador só tem depois de fazer corresponder a cada um desses objectos os artigos que pretende medir (cablagens, tubagens, dispositivos de comando, torneira, etc.), gerando o próprio programa um mapa de quantidades e orçamento completo, não só com a descrição de cada um dos seus artigos, conforme as normas nacionais, como também com os preços unitário e preços por artigo.
Todos os campos são personalizáveis e é possível exportar os dados para uma folha de cálculo para posterior análise e eventual adaptação a outros projectos.
A aplicação possui ainda aspectos curiosos, como a preocupação em atribuir valores exactos para quantidades de artigos que aparentemente não aparecem descritos em planta. Por exemplo, num traçado em planta, não é possível ter em conta a distância do cabo que está embutido numa parede até ao interruptor, porque não aparece assim desenhado. Pois bem, o CADmeter permitir-lhe-á atribuir a distância da cablagem e tubagem sempre que é identificado um bloco que representa um interruptor, permitindo que nada escape na medição, tornando-a incomparavelmente mais precisa. Deste modo já não necessita atribuir uma percentagem extra, porque esta já foi devidamente prevista.
Além de todas estas características, o CADmeter permitir-lhe-á continuar a trabalhar da mesma forma que tem feito até hoje, dado que nas primeiras sessões apenas deverá ter trabalho na configuração da layers e objectos que habitualmente usa para os fazer corresponder aos artigos que na realidade quer medir. O CADmeter encarrega-se ainda de assinalar quais são os tipos de entidades que têm correspondência com um artigo e quais aqueles que existem no desenho e para os quais não existe qualquer relação, facilitando-lhe o trabalho. Depois deste trabalho inicial, os restantes trabalhos serão medidos de forma automática, podendo obter ganhos de performance superiores a 80%.
De modo a facilitar a aprendizagem e o uso, a aplicação é acompanhada de exemplos de projetos já configurados que podem ser usados como configuração inicial para futuros trabalhos, assim como de vídeos demonstrativos das funcionalidades (https://www.cadmeter.com/pt/videos). O CADmeter vai estar disponível de forma gratuita até ao próximo dia 30 de Setembro. A partir daí será comercializado sobre a forma de subscrição (Software as a Service), tendo um custo anual de 156.00€ + IVA. Experimente!"
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Conheça os 10 comandos básicos essenciais que deverá conhecer para aprender a utilizar o SketchUp.23/5/2017 Antes de começar a trabalhar com o SketchUp, tenha em atenção que este programa trabalha essencialmente com 3 tipos de entidades: LINHAs; SUPERFÍCIES e GRUPOS/SUPERFÍCIES. E é em torno destes três tipos de entidades que tudo se processa. Compreender este conceito facilitar-lhe-á todo um percurso de aprendizagem. 1 - O comando LINENo SketchUp tudo começa com linhas, mesmo quando estamos a falar de arcos e circunferências ou outro tipo de entidades aparentemente curvas. Só depois vêm as superfícies que simulam os volumes que queremos comunicar. Apesar de o SketchUp ser apresentado como um programa de modelação 3D, é na realidade um programa de DESENHO no espaço tridimensional. Dominar este comando será assim essencial para poder tirar o máximo partido desta ferramenta. Ao desenhar com linhas, não se esqueça que poderá utilizar como auxiliares os pontos notáveis de uma linha (as extremidades, o ponto médio e quaisquer outros pontos de uma linha), de uma superfície (não só ao longo desta como também perpendicular a estas), as inferências (algo muito útil e parecido com o POLAR TRACKING do ZWCAD, do DRAFTCAD ou de um qualquer Software CAD compatível com o formato .DWG) e sobretudo o desenho de linhas paralelas aos três eixos de coordenadas (azul, verde e vermelho) que poderão ser facilmente utilizados com a ajuda das setas de cursor do nosso teclado. 2 - O comando ERASERO comando ERASER é obviamente essencial para eliminar linhas ou componentes e grupos que tenhamos feito inadvertidamente. Mas também para suavizar superfícies, escondendo as arestas que não pretendemos que estejam visíveis. É assim o SketchUp: no meio de comandos simples existem detalhes que importa conhecer e que nos podem ser extremamente úteis. 3 - RECTANGLECriar formar básicas é o método mais rápido de gerar superfícies. Comecemos então por dominar a forma mais simples, o rectângulo. Saber utilizar este comando implica o domínio do sistema de coordenadas do SketchUp, pelo que o desenho com base em rectângulo será semrpe a forma mais rápida de aprender a dominar esse sistema. 4 - ZOOM/PAN/ORBITNada é possível fazer-se no SketchUp sem o domínio das ferramentas de visualização. Aproximar e afastar-se do modelo, ajustar a sua posição no ecrã ou rodar em torno dele, são alguns dos exemplos do quão importante é ter o controlo destas ferramentas. Além dos comandos propriamente ditos, poderemos também aceder a estas opções utilizando a roda do rato de forma correcta com alguns truques pelo meio. 5 - O comando OFFSETCriar superfícies dentro de superfícies com dimensões equidistantes ou molduras em torno de um objecto (não necessariamente em todo o contorno) são exemplos de figuras que poderemos desenhar com esta ferramenta. A nossa produtividade aumenta drasticamente quando usamos o duplo-clique para utilizar as mesmas dimensões noutros pontos do nosso modelo. 6 - O comando PUSH/PULLMuito parecido com o comando EXTRUDE do ZWCAD ou do DRAFTCAD, esta ferramenta é o primeiro dos comandos que gera modelos 3D de todos aqueles que já apresentamos até agora neste post. Está para a modelação em 3D como o comando LINE está para o desenho de superfícies. 7 - O comando FOLLOW MEEsta ferramenta serve para gerar "volumes" mais complexos ao longo de um ou mais objectos. Basicamente fazemos um perfis seguir um determinado percurso e desta forma conseguimos simular volumes extremamente complexos. 8 - Como fazer um "COPY"Não existe no SketchUp um comando "COPY" como existem noutro Software CAD compatível com o formato .DWG como o ZWCAD ou o DRAFTCAD. No entanto, utilizando o comando "MOVE" é perfeitamente possível copiar objectos e o truque que utilizamos para esse efeito acompanhar-nos-á em muitas outras ferramentas do SketchUp pelo que só por isso já valerá a pena dominar o processo de criaçãod e cópias de um ou váriios objectos, utilizando o comando MOVE. 9 - O comando PAINT BUCKETO SketchUp, apesar de não ser um programa de fotorrealismo, possui ferramentas de caracterização de superfícies com materiais. Estes podem ser modificados ao nosso gostos e poderemos inclusivamente criar os nosso próprios. Existem ainda ferramentas e truques que nos permitem atribuir materiais a várias faces de objectos ao mesmo tempo em vez de estarmos a atribuir um material de cada vez a cada uma das superfícies. Por outro lado, a utilização de materiais vai-nos permitir dizer que um componente tem mesmo determinadas características inerentes a esse material, funcionalidade extremamente útil quando estivermos a interagir com outras extensões do SketchUp. 10 - GRUPOS e COMPONENTESAs componentes correspondem "grosso-modo" aos blocos CAD utilizados em Software CAD compatível com o formato .DWG como o ZWCAD ou o DRAFTCAD. No entanto, no SketchUp temos ainda os GRUPOS, parecidos com as COMPONENTES, mas com objectivos completamente diferentes. Importa conhecer as diferenças entre os dois para percebermos onde é que devemos usar um tipo de objectos destes ou utilizar o outro.
Mais que a vitória num concurso de música, a vitória de Salvador Sobral na Edição de 2017 do Festival Eurovisão da Canção representou uma grande lição de humildade, inovação e afirmação pessoal (tanto dele como da sua irmã, Luísa Sobral, a autoria da fabulosa canção "Amar a dois").
A questão que se coloca: não é assim que devemos agir na forma como lidamos com os nossos clientes e o nosso trabalho, no nosso dia-a-dia? Less is more
A máxima é de um arquitecto, Mies Van Der Rohe, e serve que nem uma luva para a apresentação de Salvador Sobral no Festival da Eurovisão. Sozinho num palco, um pequeno palco, sem artifícios. Apenas ele, a canção, também ela simples e despojada, e a sua linguagem gestual.
Já reparou que há mais de vinte anos que os arquitectos, engenheiros e demais projectistas deixaram de desenhar à mão e que nem assim os projectos demoram menos tempo a ser apresentados e licenciados? Porquê? O que está errado? E você nem sequer está a oferecer aos seus clientes mais do que estará a oferecer um seu concorrente, provavelmente está a oferecer o mínimo exigido para licenciamento e para o funcionamento do projecto em Obra... Sem se aperceber, os programas de desenho têm-se tornado cada vez mais complicados e difíceis de implementar. Paralelamente, o Software tornou-se cada vez mais caro e muitas vezes a opção por subscrição representa uma despesa fixa que acaba por lhe absorver por mês quase tanto como o ordenado de uma segunda pessoa a trabalhar para si. Não deveria ser o Software uma forma de lhe permitir poupar tempo, concentrando-se na sua actividade criativa? Já pensou que foi por isso que as máquinas foram inventadas no período da revolução industrial? Para quê , então, adicionar mais e mais complexidade ao seu trabalho? O DRAFTCAD, por exemplo, possui uma ferramenta muito simples para criar os "vermelhos e amarelos" apenas nalguns segundos, algo que certamente lhe demora imenso tempo a fazer, sem necessidades especiais de adaptação a um novo Software, tudo num ambiente de trabalho que lhe é familiar. Use uma linguagem universal
Lembra-se da apresentação de Salvador Sobral na meia-final do Festival da Eurovisão da Canção? Então certamente que se recorda de como ele foi aplaudido no final da sua interpretação. E que diz dos milhares de comentários nas redes sociais, vindos de pessoas de todo o mundo, para a única canção cantada na sua língua nativa?
Não se pareceu soberbo que toda a gente, apesar de não compreender Português, tenha captado perfeitamente o sentido da soberba interpretação de Salvador Sobral? Não foi espantoso ver Polacos e Alemães a chorar com esta interpretação sentida na Língua de Camões? E porquê? Porque a música é uma linguagem universal, serve para ser sentida e isso deverá bastar para a compreender. Foi esse o condão da canção de Luísa Sobral e da interpretação do Salvador Sobral. Mas como poderá transmitir correctamente a sua "mensagem" aos seus clientes se a linguagem desenhada que normalmente utiliza é uma linguagem técnica, inexpressiva, que não está ao alcance da maioria do seu público alvo? Diz-se na gíria que "uma imagem vale mais que mil palavras". Nesses termos, porque não desenvolve você a imagem para os seus projectos de forma que os seus clientes a entendam? Porque não desenvolve os seus projectos em 3D, com ou sem fotorrealismo, e permite que os seus clientes percebam melhor a mensagem que lhes pretende transmitir? Não acha que isso tornaria mais fácil vender os seus projectos? Porque não utilizar programas como o SketchUp (para modelação em 3D), ou o KDMAX (para o desenho de cozinhas e roupeiros) para apresentar os seus trabalhos? Distinga-se da concorrência, saia da "caixa"
Um dos grandes choque que representou a canção portuguesa de Luísa Sobral no Euro-Festival foi precisamente a forma como ela se distinguia de todas as que foram apresentadas. De tal forma que se perguntar à maioria das pessoas que assistiram a este concurso televisivo, qual foi a canção que lhe despertou mais interesse a seguir à portuguesa, a maioria nem saberá sequer o que responder, tal o grau de rejeição relativamente às restantes músicas, a anos-luz do que apresentou Portugal.
De que modo isto o poderá inspirar? Já pensou se pudesse dar um passo mais além do que os seus concorrentes? Se oferecesse serviços extra aos seus clientes de forma a tornar a escolha óbvia? E nem sempre isso quer dizer que vai ter mais trabalho. Por exemplo, se tem de apresentar um projecto de uma cozinha a um cliente, porque não apresenta um vídeo de toda a cozinha em vez das tradicionais imagens 3D apresentadas em papel. O KDMAX faz isso muito facilmente, reaproveitando trabalho já executado. Dá tudo o que tens no pouco que fazes
Pense em qualquer cantor que você conhece e imagine-o a cantar a canção da Luísa Sobral na Eurovisão. Acha que desempenharia um papel tão impressionante como o fez o Salvador Sobral?
Pois é óbvio que não. Haveriam muitas formas de cantar a música, mas nenhuma se assemelharia á dele, e porquê? Não só por causa da sua voz e interpretação, mas sobretudo pela forma como ele "deixou a pele" no palco. Imagine que ele não estava disposto a interpretar o tema como tão bem o faz. Imagine que ele não estava disposto a ter aquela postura e optava por uma interpretação menos expressiva. Provavelmente você ouviria o som e iria soar-lhe sempre ao mesmo, mas a imagem que tinha da interpretação não seria a mesma. É essa a diferença de um músico que desempenha minimamente o seu papel de um outro que põe tudo o que tem na mais pequena coisa que faz. Inúmeras vezes estamos com potenciais clientes nossos que nos dizem que não apresentam os seus trabalhos em 3D aos seus clientes porque eles "não pagam este tipo de serviço". Será que deveremos cobrar um serviço de modelação em 3D de um projecto? Não deveria a apresentação de um projecto em 3D ser um valor acrescentado para que um novo cliente seja efectivamente o pagamento do projecto anterior? Já pensou no entusiasmo com que os seus clientes mostram o projecto da sua habitação ou da sua loja aos seus familiares e seus amigos, também eles seus potenciais clientes? Diz você: "mas um Software 3D vai-me exigir horas e horas de aprendizagem". Você diz isso, provavelmente porque nunca experimentou o SketchUp. pois fique a saber que, além da qualidade que acrescenta ao seu trabalho final, o SketchUp é um Software fácil, simples de usar e económico que o vai ajudar a tomar decisões na fase de projecto que, de outra forma, lhe levariam mais tempo a tomar e com uma margem de erro muitíssimo inferior. Em 3D, é mais fácil perceber se o que pretende fazer realmente funciona. Para o ajudar a ultrapassar esse "sacrifício" seleccionamos uma série de quatro tutoriais para o SketchUp que numa hora apenas lhe explicam as funcionalidades básicas deste Software 3D. O ZWCAD 2017 continua em desenvolvimento com o lançamento hoje mesmo por parte da ZWSOFT do Service Pack 3.1. Esta versão é completamente gratuita para os detentores de licenças do ZWCAD 2017 e pode ser descarregada no site da Ibercad, distribuidor oficial em Portugal deste Software CAD compatível com o formato .DWG, a partir deste link. Relativamente à versão anterior, o Service Pack 3, esta nova patch traz como principal novidade o desenvolvimento do SDK que permitirá que aplicações externas como o Tcp MDT da Aplitop, voltem a funcionar dentro do ZWCAD sem problemas, uma aspiração que varios dos nossos clientes da área da topografia (e não só) vêm reinvidicando.
Já é certo e sabido que um fabricante de cozinhas que apresente um projecto em 3D aos seus clientes aumenta significativamente a sua hipótese de sucesso em relação aos seus concorrentes. Porém, já começa a tornar-se comum todos os fabricantes disporem deste tipo de Software. Então, como poderemos nós sobressair face à concorrência, tornando-nos nós próprios a escolha do nosso potencial clientes? Em vez de apresentar a sua proposta como alternativa às suas propostas em relação aos seus clientes, porque não você mesmo apresentar as alternativas à sua proposta?
Imagine que está a apresentar uma proposta a um cliente e que este contactou 4 empresas fabricantes de cozinhas. A sua hipótese de sucesso, teoricamente, será de cerca de 25% (um a dividir por quatro) Imagine que você apresenta três propostas distintas? Nesse caso, no plano teórico, as suas hipóteses aumentam para 50% (3 propostas a dividir por 6 concorrentes). Porque não tentar? As propostas que lhe apresentamos vão desde a apresentação de diferentes puxadores, portas, execução de vídeos e diferenciação de portas para quebrar a monotonia, a apresentação do mesmo projecto em "modo nocturno" e "modo diurno", etc. 1. Altere radicalmente o aspecto de uma cozinha
Nem sempre as ideias do nosso cliente nos parecem ser a que melhor serve o nosso próprio cliente e nem sempre as nossas propostas são bem acolhidas pelo nosso cliente. quantas vezes não se dirigiu a uma cozinha para discutir um projecto de uma cozinha e percebeu, da sua experiência, que as escolhas do cliente não estavam a ser as mais correctas no que concerne a materiais a utilizar e como os dispor?
Numa situação como esta, e tendo em conta que a cozinha ainda não foi fabricada, porque não apresenta uma proposta alternativa ao seu cliente? O que tem a perder? No KDMAX, não perderá muito tempo a gerar uma cozinha alternativa, conforma demonstra o tutorial em vídeo que lhe mostramos.
2. Altere os puxadores da cozinha
O puxador é um elemento fulcral no design de uma cozinha, ter ou não ter puxador, ter o puxador na horizontal ou na vertical, tudo muda radicalmente o aspecto final da cozinha. Veja neste tutorial em vídeo como alterar o modelo, a localização e a orientação de um puxador numa ou em várias portas de uma cozinha no KDMAX.
3. Quebre a monotonia propondo a utilização de portas diferentes na mesma cozinha
Intercalar nas suas cozinhas o modelo-padrão de portas de módulos de cozinha, e gavetas, utilizando modelos distintos em determinados elementos ajuda, e de que maneira, a dar via ao aspecto de uma cozinha que, de outra forma, se tornaria monótona e desinteressante.
Quer seja trocando o modelos em elementos estratégicos, quer seja, por exemplo, na utilização de modelos de porta diferentes para os módulos de pavimento e os de parede, as possibilidades são infinitas e nem sequer é muito difícil, nem lhe vai demorar muito tempo a criar essas diferenças utilizando o KDMAX, conforme poderá constatar neste vídeo.
4. Apresente um proposta em "modo diruno" e outras em "modo nocturno"
Ponha-se no lugar do seu cliente. Imagine que lhe apresenta não só o aspecto "normal" como a cozinha vai parecer, como lhe apresenta duas imagens diferentes: uma com o aspecto que a cozinha terá com incidência da luz natural (modo diurno) e outra apenas com os projectores interiores ligados (modo nocturno).
Por defeito, o KDMAX cria cozinhas em "modo nocturno", passando a mudança para "modo diurno" pela activação de uma opção "ACTIVATE SUNLIGHT EFFECT" que poderá ser encontra em "RENDER > SKY SETTINGS" e seleccionado "ACTIVATE SUNLIGHT EFFECT", conforme se pode verificar na imagem ao lado.
Para perceber de que modo se podem criar pontos de luz e também como dominar a luz natural, veja estes tutoriais em vídeo. 5. Crie um vídeo com várias propostas para a mesma cozinha
A aquisição de um Software de desenho de cozinhas em 3D comporta, no entanto, um risco: o de apresentar o seu projecto em formato de papel e o cliente dirigir-se a um concorrente para fabricar a cozinha... Por outro lado, os clientes também já começam a ficar cansados de ver sempre os mesmos tipos de imagens , com maior ou menor qualidade. Assim sendo, porque não apresenta os seus projecto através de um vídeo? Melhor ainda, porque não cria um vídeo em que várias propostas da mesma cozinha são apresentadas em vídeo? Veja como é extremamente simples criar este tipo de vídeos utilizando o KDMAX e um editor de vídeos gratuito (Windows Movie Maker), neste tutorial.
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Alexandre RibeiroArquitecto e especialista em Software CAD. CEO da Ibercad desde 2005. Histórico
Janeiro 2025
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